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conheça porto velho

A torre ostenta um relógio, onde foi colocado um sino que tocava à época a cada 15 minutos e contem inscrições com os nomes do Governador Joaquim de Araújo Lima e do diretor da E.F Madeira Mamoré, Ananias Ferreira de Andrade. Esse relógio durante anos foi um seguro guia de horário para a população de Porto Velho e, em homenagem a ele, o povo batizou-o com o nome de prédio do relógio. Foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 10 de novembro de 2005. Em maio de 2019 a Prefeitura passa a ocupar o prédio histórico para exercer suas funções administrativas.

Construído inicialmente em 1915 para atender o abastecimento do município que se instalava, atualmente é palco de um cenário cultural agitado, local de lançamento e criação por artistas diversos. Favorece o empreendedorismo, concentra, une, espalha e difunde a historia e cultura da capital rondoniense.

O Palácio Presidente Vargas foi inaugurado em janeiro de 1954 e é considerado um dos prédios mais importantes do estado. Ele foi a sede oficial de todos os governadores do Território de Rondônia. O prédio começou a ser construído ainda na fase do Território Federal do Guaporé. Até 2015 funcionou como a sede administrativa do Governo. Atualmente, o prédio abriga o Museu da Memória Rondoniense, que tem um espaço dedicado a contar as histórias dos governadores de Rondônia, além de apresentar peças arqueológicas, obras de arte, o Centro de Documentação Histórica do estado, fotografias, jornais, livros e documentos históricos.

Declarado como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Município no ano de 2023, o passeio de barco pelo Madeira é uma oportunidade muito bacana de compreender a potência, a dimensão do rio e sua importância para a comunidade local, além da possibilidade de ver alguns botos e o deslumbrante pôr-do-sol da região.

Tombado como Patrimônio Cultural Brasileiro desde 2006, o espaço foi revitalizado ao longo de cinco anos e recentemente reinaugurado com acesso ainda parcial, ao museu e às praças. Os trilhos da EFMM tinham mais de 360 km de extensão e ligavam os portos de Santo Antônio do rio Madeira, em Porto Velho, ao de Guajará-Mirim, no rio Mamoré, na fronteira com a Bolívia. Representa um marco para a formação territorial do Estado e para o Município de Porto Velho, em decorrência do intenso fluxo migratório para viabilizar a sua construção.

Os balneários, popularmente chamados de “banhos”, são espaços de lazer em meio à natureza do entorno portovelhense. São muito representativos do lazer e da cultura locais, especialmente por proporcionarem o contato com a água doce e fresca de igarapés ou riachos da região, aliviando o intenso calor amazônico. Há inúmeros no entorno da cidade, mas destacamos, nas fotos ao lado, o Cachoeirinha e o Rio Preto.